domingo, 24 de março de 2013

Shell Shock - Capitulo 6



A noite caia e ambos o soldado e a técnica caminhava em direção à ala do refeitório, o lugar estava deserto devido ao turno da noite ser mais dobrado com os constantes ataques ao centro de pesquisas.
Akemi comprava alguns biscoitos na maquina de vender enquanto Sebastian se contentava com um refrigerante.
-E então senhorita Akemi, o que deseja falar ??
-Nossa, me chamando de senhorita parece que eu sou muito velha, me chame apenas de Akemi por favor.
-Ok
-Então, esses dias andam muito estranho mesmo, equipamentos e remédios desaparecendo do nada, câmeras com falhas do nada, e relatos de vultos sobre o centro, mais especificamente na ala psiquiátrica, tudo nesse lugar anda muito estranho.
-Mais alguma coisa alem destes acontecimentos ?
-Sim, vou te contar basicamente o que eu aprendi sobre o que são os "pacientes".- Pausava para comer o biscoito - Acredita-se que estas pessoas são mentalmente fortes, tem poderes daqueles como ler mentes levitar pequenos objetos e etc. Já ouvi dizer que um desses pode fazer combustão do nada, e não se queimar, simplesmente inacreditável.
-Hum, mas sabe o por que de escolherem essa ilha ?
-Sei pouco sobre isso, tudo que sei e que ela não era detectada pelos radares e nem satélites, tanto é que aqui as ondas de radio não passam, ainda bem que as linhas telefônicas que construímos funciona - Pausava mais uma vez para comer mais biscoito - dizem que aqui já teve uma cidade aqui antigamente, porem quando chegaram aqui, tudo que havia era florestas e mais florestas, todo o perímetro da ilha já foi olhado. a unica coisa que está nesta ilha desde que chegamos é o observatório, ninguém ainda checou pelo visto.
-Eu já, digamos que não é um local nada amigável.
-Oh, então tá acho que é apenas isso. Falando nisso, o turno da noite você e aquele seu colega ficarão de olho na sala de monitoramento a partir de amanhã então nos veremos com mais frequência - acabava com o biscoito, e se levantava - é isso obrigada por me ouvir.
-De nada.
-Bem se me der licença, eu tenho que ir para a sala de comando, parece que um dos computadores está com um erro e ninguém conseguiu concertar, até mais.
-Até.
A Técnica saia do refeitório, enquanto Sebastian ainda permanecia lá, levantava e comprava mais um refrigerante enquanto pensava se era realmente uma boa ideia ficar naquela ilha, pensava em voltar para a Alemanha e tentar uma prova para a brigada paraquedista.
Já era 11 horas da noite e o soldado finalmente resolveu sair, enquanto caminhava para o seu aposento, viu uma figura duvidosa se esgueirando pelo centro técnico, resolveu seguir em silencio.
A noite não ajudava já que a pessoa estava com uma roupa toda preta, entrava na parte da alá psiquiátrica, lá a figura duvidosa seguia para falar com um um médico de lá
-E então ?
-Nada ainda, só o que eu encontrei foram corpos e mais corpos.
-Merda, estamos ficando sem tempo, bem eu tenho que fazer uma operação agora, você continua a procurar, e veja bem, não deixe que ninguém descubra, senão estamos fodidos, literalmente.
-Ok, vou nessa.
A figura voltava e ia em direção a floresta, e Sebastian rapidamente saia da ala sem deixar vestígios. Sebastian ia para seu alojamento, na metade do caminho, ele via vultos com frequência, porém não ligava, ao entrar no seu alojamento via que Haskel já estava dormindo, quando ele se preparava pra deitar em sua cama, ouviu um berro vindo da floresta, um grito feminino, pegava a pistola e um casaco e se dirigia para a floresta, sem saber do perigo que lhe aguardava.

A Ilha das Sombras - Cap 2 por: Natsu Dragneel


[2]      

Edward guardou seu rádio comunicador, indo para o caminho á esquerda, a paisagem era assustadora, a lua encoberta pelas nuvens, no final do caminho tinha um grande portão de ferro... 
“tomara que esteja destrancado” Edward exalou. 
Ele empurrou o portão o portão e as dobradiças começaram a ranger “haiimmm”. 
Já do outro lado, mais a frente tinha outro portão...
“Droga, mais um daqueles malditos portões” se aproximando do portão...
“sangue” O que aconteceu aqui? 
As pequenas escadas estavam manchadas de sangue...
“Esse sangue ainda está fresco, parece que alguém se machucou aqui, é melhor eu dar uma olhada, talvez ainda esteja vivo...” 
Ele subiu as escadas que levava a um pequeno galpão, estava muito escuro, quando ascendeu sua lanterna viu um rastro de sangue no chão...
“O que está acontecendo neste lugar afinal!”
Caminhando para frente, deu de cara com um homem no chão, ensanguentado escorado na parede com a mão direita no lugar onde deveria estar seu braço esquerdo...
Do lado direito do homem tinha um cão morto, com alguns pedaços de carne arrancados de seu corpo, parecendo que alguma criatura tinha arrancado a carne de seus ossos quando ainda vivo...
Edward ficou horrorizado, “mas o que aconteceu aqui?” 
O homem abriu os olhos assustado e se levantou... 
–Corra, fuja daqui enquanto pode, se não você será morto... 
“por que eu deveria fugir, eu não entendo”!
- Você não entende! Esse lugar é amaldiçoado por criaturas das trevas, algumas estão vagando por ai tentando abrir algum tipo de portal para libertar seu mestre e trazer o caos para este mundo... Agora fuja daqui, todas as pessoas desta ilha morreram, você também morrera se não sair da ilha antes que seja tarde...
“Eu vou, mas eu volto para te buscar, eu prometo que não vou deixar você para trás” 
O homem voltou ao lugar que estava e Edward saiu do galpão pensativo no que o homem tinha acabado de falar.
Aline estava procurando uma janela...  “Graças a Deus, lá esta uma que não esta trancada” Aline entrou de costas, quando se virou, viu uma velha senhora deitada em sua cama com várias velas acesas ao seu redor parecendo algum tipo de culto maligno...
–Quem está ai, é você David?
“Não eu me chamo Aline senhora”
Desculpe, nós achávamos que fosse nosso filho David!
“como assim nós”! Sim mocinha, eu e meu marido Reston que está aqui do meu lado direito, você não está vendo ele!
Aline se aproximou, mas não viu nada a direita da cama, mas percebeu que a velha era cega e maluca...
“Como se chama senhora”?
Chamo-me Rebecca...
“Por que tantas velas acesas”? Rebecca sentou-se na cama e disse: é para afastar as criaturas das sombras, elas não suportam a luz, seus corpos começam a queimar fazendo-as desaparecer por um curto período de tempo... 
“Criaturas”! Que tipo de criaturas?
Você anda por ai anoite e não sabe das terríveis criaturas que estão nesta ilha amaldiçoada!
Este lugar pertenceu a um homem chamado Spencer, está mansão... tudo era dele antes de sua morte, ele escondeu um tipo de amuleto em algum lugar desta Ilha, para que ninguém o encontrasse... Aline ficou mais assustada do que já estava. “Eu tenho que encontrar Edward e sair daqui o quanto antes”. Aline olhou para Rebecca mais uma vez e se despediu, obrigado Rebecca, agora preciso encontrar meu parceiro e cair fora desta Ilha...
Tenha cuidado, esta mansão está repleta de criaturas das sombras...
Aline sorriu um pouco e virou em direção á porta da sua direita, saindo do pequeno quarto ela ascendeu sua lanterna...

sexta-feira, 22 de março de 2013

Heart of Hero - Por DanielGTR


Capítulo 10 - O Novo Mundo

Yuuki caminhava bastante, mais não encontrava nada, até que finalmente ele avistou uma pequena cidade e foi correndo até la.
Após andar um pouco na cidade, ele viu que uma menina estava lutando contra um homem, e estava perdendo.
A menina usava magias para atacar, mais o homem facilmente se defendia e contra-atacava.
Yuuki não podia deixar aquilo continuar, e foi rapidamente ajudar a menina movido pelo seu senso de justiça.
Quando o homem ia dar um golpe na menina, Yuuki defendeu com sua espada e empurrou o homem para trás.
A menina ficou impressionada com a chegada de Yuuki e não sabia o que dizer.

Zepille: Ei ei... Ayame, o que significa isso? Esse não foi o combinado...
Ayame: Eu... Eu não sei de nada, esse maluco que foi se intrometendo na nossa luta.
Yuuki: Hã??? O que está acontecendo aqui?
Ayame: Você atrapalhou nossa luta, seu intrometido...
Yuuki: Ehhhhhh? Eu vim te salvar e é assim que você agradece?
Ayame: M-Me... Me salvar? Você é idiota? Nunca que eu perderia essa luta.
Yuuki: Não foi isso que estava parecendo...
Zepille: Ei ei... Eu não sei o que está acontecendo aqui mais... Ayame, estou indo embora, esqueça a aposta.
Ayame: Zepille espere...
Ayame: Seu... Viu o que você fez?? Eu estava prestes a ganhar a aposta...
Yuuki: Bem... Não sei o que acaba de acontecer aqui...
Yuuki: Se eu te atrapalhei, me desculpe... Estou indo embora “Ojou-sama”.
Ayame: O que você disse? É bom ir embora mesmo...

Então Yuuki continuou andando pela pequena cidade.

Yuuki: Ah... Eu devia ter perguntado onde estou... Mais pelo jeito que aquela menina era doida, foi melhor não ter falado nada.

Yuuki andava pela cidade, mais não encontrava ninguém no caminho, até que ele avistou uma pequena loja de armas e armaduras.
Ele foi até la e quando entrou... La estava Ayame.

Yuuki: Ohh veja quem está aqui...
Ayame: Ahh o pequeno intrometido... O que faz aqui? Está me seguindo?
Yuuki: Haha, você não é tão importante assim “Ojou-sama”.
Ayame: Da pra parar de me chamar assim? Isso me irrita.
Yuuki: Tudo bem... Tudo bem... Ayame-san não é?
Ayame: Mishima Ayame para você.
Yuuki: Certo... Certo...
Yuuki: Pode me dizer uma coisa?? Que cidade é essa, e por que não tem ninguém na rua?
Ayame: Hãã? É sério? Esse é o Setor 20, a cidade que mais tem bandidos nesse mundo.
Ayame: Por que você acha que as pessoas andariam la fora?
Yuuki: Hmmm entendo... Então, se você está aqui... Quer dizer que é uma bandida?
Ayame: O-O que? É claro que não, baka.
Ayame: Estou aqui porque é o lugar que mais se encontra itens raros...
Ayame: Mesmo que seja roubado – Disse Ayame baixinho.
Yuuki: Hã? Eu não entendi a segunda parte.
Ayame: Ahhh não é nada... Nada...
Ayame: Para você não conhecer essa região... Você deve ser de Lecourt, não é?
Yuuki: Ahh é isso... É isso mesmo. – Disse Yuuki tentando disfarçar.
Ayame: Bom... Estou de saída, até mais...
Yuuki: E-Espere... É que eu estou meio perdido... Pode me indicar onde fica a próxima cidade?
Ayame: É sério... Em que mundo você vive? Não sabe de nada...
Ayame: Eu estou indo para Blackthorn... É a cidade mais próspera da região.
Yuuki: Pode ser essa mesmo... Eu posso ir com você?
Ayame: Hm... Eu não sou de andar em grupo... Mais tudo bem, eu te levo até lá.

Então os 2 começaram a andar rumo a Blackthorn City.
Ayame ia na frente enquanto Yuuki a seguia em silêncio.

Yuuki: Diga... O que era aquela luta em que você aposto algo?
Ayame: Aquilo... Era apostando um item raro de cada um... Quem ganhar levava o item do outro.
Yuuki: Entendi...

Novamente eles ficaram em silêncio, até que Ayame perguntou a Yuuki:

Ayame: Em que lugar de Lecourt você vive?
Yuuki: Ahh... Em uma pequena cidade lá, você não vai conhecer...
Ayame: Como não? Eu nasci naquela região, conheço todas as cidades.
Yuuki: AAAhh é mesmo? (E agora, o que eu faço?) – Pensou Yuuki.

Quando Yuuki ia inventar alguma mentira, ele viu no céu alguns dos “Phantom” voando.

Próximo Capítulo – O Rei de Celes

OBS: “Ojou-sama” = Princesinha (principalmente as que são mimadas)
         “Baka” = Idiota

Heart of Hero - Por DanielGTR


Capítulo 9 – O Início da Jornada

Homura: O que você fez com ela? O que é esse poder que você falou?
Hina: Hmmm... Bem... Basicamente é um poder que fortalece o corpo.
Hina: Ela não terá doenças, será capaz de regenerar o corpo caso se machuque...
Hina: E também uma magia se ativará caso ela esteja em grande risco.
Homura: I-Incrível...
Homura: Mais por que a Kyouko ganho esse poder? Por que ela foi escolhida?
Hina: Isso nem eu sei te responder...
Hina: Mais escute um conselho... Não deixe esse poder cair em mãos erradas...
Hina: Bem... Agora eu tenho que ir... Até mais.
Homura: Espere, o que você quis dizer com isso?

Então a misteriosa Hina voltou ao portal de onde veio e sumiu.

Homura: Kyouko... O que o futuro guarda para você? – Disse Homura olhando em direção a Kyouko com um olhar preocupado.

- De volta ao presente. –

Homura: E foi assim o passado de Kyouko...
Yuuki: Incrível...
Yuuki: Então quem a capturou deve estar atrás do poder dela.
Yuuki: Homura-sama... Por favor, me envie ao lugar que Kyouko está.
Homura: Acalme-se jovem... Você precisa descansar, seu corpo ainda deve estar fraco...
Yuuki: Mais majestade... Nós não podemos perder tempo.
Homura: Será melhor você descansar e se preparar primeiro... E, além disso, é necessário um dia para preparar minha magia de transporte dimensional.
Yuuki: Tudo bem então... – Disse Yuuki com um tom triste.
Homura: Não se preocupe, ela vai ficar bem... Eu sei que vai...

Então Yuuki se retirou e foi para seu quarto descansar.

Kishimaru: Majestade, ainda está em tempo de mudar de idéia...
Kishimaru: Por favor, me deixe ir resgatar a princesa... Eu sou muito melhor do que esse menino.
Kishimaru: Não podemos correr o risco de que ele falhe outra vez.
Homura: ... Kishimaru, eu já decidi. Eu tenho total confiança que ele trará Kyouko em segurança.
Kishimaru: Então me envie junto com ele...
Homura: Essa magia é muito avançada...
Homura: Com meu nível de magia e na idade em que estou, só posso usar ela uma vez por ano... E ainda assim é muito arriscado para mim.
Kishimaru: Mais... Tudo bem majestade, como o senhor desejar.

- No outro dia...-

Yuuki estava totalmente preparado, e pronto para sair em sua missão.

Yuuki: Tudo pronto senhor...
Yuuki: (Certo, dessa vez eu não vou falhar... Eu vou trazer Kyouko de volta.) – Pensou Yuuki.
Homura: Certo... Vou executar a magia de transporte-dimensional.

Ayana, Kishimaru e alguns guardas estavam presentes no local.
Homura começou a dizer as palavras mágicas e um grande selo mágico surgiu no chão onde Yuuki estava.
Aos poucos o selo ia subindo e o corpo de Yuuki ia desaparecendo.
Até que finalmente a magia estava completa e Yuuki desapareceu totalmente.

Ayana: Yuuki-san, por favor... Traga minha filha de volta. – Disse Ayana esperançosa.
Homura: Agora deixo o resto com você meu jovem.

Yuuki estava passando por um túnel dimensional até que finalmente...
O selo se abriu novamente, e Yuuki apareceu...
Ele olhou para os lados, e viu que era um lugar que nunca tinha visto antes...

Yuuki: Onde estou? Será que... Realmente funcionou...
Yuuki: Bom... Só me resta explorar o lugar e coletar informações.

Então Yuuki foi à procura de alguém que pudesse informar onde ele estava.
Yuuki caminhava bastante, mais não encontrava nada, até que finalmente ele avistou uma pequena cidade e foi correndo até la.

Próximo Capítulo – O Novo Mundo

quarta-feira, 20 de março de 2013

Shell Shock - Capitulo 5






Chegando no centro de pesquisas, os 2 militares já se dirigiam para a sala do Coronel, A secretaria pediu para que eles esperassem, só que Haskel ignorou a secretaria e entrou já gritando.
-ESSA ILHA É AMALDIÇOADA !
-O que ?
-Coronel me desculpe pela intrusão de Haskel, mas quase perdemos as nossas vidas no observatório, havia criaturas lá, osso e corpos.
-No observatório, tem certeza ?
-Temos senhor...
-Tinha mais de 12 delas lá, foi por um triz que nós sairmos!
-Calma Haskel, calma, enfim, Haskel me disse tambem sobre o vazamento, uma das pessoas relacionadas tinha um sotaque russo.
-Tem 5 russos trabalhando no centro de pesquisas, vamos ver se conseguirmos achar quem está por trás disso. Tem mais soldados, O pais Indonésia foi dizimado do mapa, toda a população morreu, para conter o vírus, foram tacadas 2 bombas atômicas por lá. infelizmente, nada consegue parar o vírus, corremos contra o tempo.
-Sim senhor.
-Dispensados, e Haskel, sei o que você passou, mais tente ficar mais calmo, se fosse numa guerra provavelmente já estaria morto.
-Sim senhor - Falava com um pouco de raiva, pois o Coronel não sabia o por que Haskel estar tão furioso.
Saindo da sala do Coronel, os dois foram diretamente para os seus quartos, Sebastian trocava a roupa que quase não estava danificada, Haskel depois que tirou a roupa foi direto para o chuveiro, nesse tempo Sebastian, deitava um pouco, tentando ainda compreender o que ele havia visto.
-Que merda de lugar é esse, isso é fora da realidade.- Ao falar isso caia no sono.
-AAAAAAAAAHHHH.
-O que, não pode ser !!!
Acordava violentamente, era apenas um pesadelo. levantava e ia ao encontro com a técnica Akemi, era hora de saber o que ela teria para falar com ele.

terça-feira, 19 de março de 2013

Shell Shock - Capitulo 4




Sebastian corria para os laboratórios, cada vez se ouvia mais disparos, até que Haskel saia correndo da sala atirando contra o nada.
-O que houve?- Sebastian notava um rasgo na roupa de Haskel.
-Foi por pouco, muito pouco. O Filho da puta era gigante,tinha uns dois metros, o pior de tudo é que ele era rápido.
-Calma cara, calma, vamos entrar de novo lá, algum movimento e matamos ele.
Haskel e Sebastian entravam devagar no laboratório, nenhum sinal da coisa, enquanto entravam, Sebastian dava uma olhada em seus pés e via 3 caveiras humanas. Haskel ia na frente com a arma em punho, Sebastian olhava a retaguarda, iam sorrateiramente, até que Haskel era jogado para cima de Sebastian, Haskel dava 2 tiros de alarme e conseguia ferir a criatura, porém em vez de sangue, saia um liquido preto. a criatura ia atacara violentamente Haskel até que Sebastian Levantou e deu dois tiros de fuzil no que parecia a cabeça da criatura, ela deitava já morta, enquanto Sebastian ajudava Haskel a se levantar.
-Espera, Sebastian, esse não foi o que eu atirei.
-Como assim ?
-Esse é menor, e parece um humano, o outro parecia um urso.
-Ok vamos continuar...- Ao virar pra traz Sebastian via mais de uma duzia de criaturas - MERDA CORRE!!!
Ambos corriam desesperadamente para a segunda parte do laboratório, por sua sorte as sombras pareciam devorar a outra morta, e fizeram uma barricada para a porta.
-Merda ! como voltamos agora !? - Falava Haskel em tom inseguro.
-Seguimos em frente, deve haver algo nesse laboratório que explique isso.
Desta vez, com receio de mais um ataque surpresa, ambos olhavam para todos os lugares, e verificavam toda a sala. Ao ver que a situação tava limpa, Sebastian e Haskel tentavam procurar algo significativo no laboratório, Haskel olhava os computadores enquanto Sebastian olhava as gavetas e armários presentes no ambiente, Haskel encontrava nada mais do que arquivos inúteis, Sebastian achava nada mais do que arquivos sobre as espécies locais, porem nada significativo. decidiam subir até a sala de observação(aonde fica o telescópio). Chegando lá, o telescópio não apontava para os céus e sim para a terra algo estranho e inusitado, Sebastian dava uma olhada e achava o que parecia ser uma vila, abandonada, nada significante até ver algo gigantesco saindo da vila, depois disso não viu mais nada, Haskel tentava destrancar a porta que dava para a sacada do Observatório.
Após finalmente conseguir ouviam os barulhos das criaturas desesperadas por sangue se aproximando, ambos foram rapidamente para sacada, rapidamente tentavam ir para a parte da frente, só que para seu infortuno, ambos viram um buraco gigantesco.
-Decide, os monstros ou pular.
-Pula!!!
Ambos caiam na sala principal no segundo andar, tentavam se recuperar rápido quando 3 criaturas viam em sua direção,, Haskel dava um tiro de sorte na cabeça de uma Sebastian conseguia abater outra depois de 5 tiros disparados, a sobrevivente ia para cima de Sebastian, Haskel não tinha como atirar pois era arriscado um tiro pegar em Sebastian, Sebastian rapidamente sacava a pistola, e descarregava o pente na criatura, por sorte, um dos tiros pegou no pescoço da criaturo que caiu no chão de dor.
Corriam para o carro, Sebastian no carona e Haskel no volante, enquanto tentava dar a partida as criaturas corriam para atacar-los, Sebastian trocava o pente do seu fuzil e começava a atirar freneticamente, abateu 3 até  que 2 conseguíram passar, por sorte o carro pegava e Haskel dava partida de volta para o centro de pesquisa.
-MERDA,MERDA!!!
-Calma Haskel, pelo menos não morremos, não teríamos a menor chance para sobreviver aqueles...sei la o que.
-Merda cara, vamos direto na porra do coronel, eu quero sair daqui agora!
-Ta, assim que chegarmos, vamos falar com ele.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Heart of Hero - Por DanielGTR


Capítulo 8 – O Poder de Kyouko

Homura: Eu vou te contar sobre o Poder oculto que Kyouko possui...
Homura: A chamada “Magia do Corpo Celeste”.
Yuuki: Ma-Magia do...-
Kishimaru: Majestade, o senhor não pode contar isso para qualquer um...
Homura: Kishimaru está tudo bem... Yuuki já está na família a muito tempo, eu sei que posso confiar nele...

Kishimaru mais uma vez olhou para Yuuki com muito ódio.

Homura: Bem... Isso aconteceu 17 anos atrás... Alguns dias depois que Kyouko nasceu...

17 anos atrás...
Reino de Koroy – Palácio Real – 20 de fevereiro de 1843

Ayana olhava carinhosamente para a recém-nascida Kyouko, enquanto ela dormia tranquilamente em seu berço.
Ela tentava conter a alegria para não acordar o bebê, mais não podia deixar de sorrir largamente...
Ela observava por muito tempo sua filha até que Ayana adormeceu ao lado do berço.
Passando algum tempo, Ayana acordou com uma luz em seus olhos...
E para a surpresa dela, era Kyouko que estava brilhando...

Ayana: M-Mais o que é isso???
Ayana: Homura... Homura...- Gritava Ayana desesperada...
Servo: Ayana-sama, o que aconteceu?
Ayana: Chame meu marido agora mesmo... Rápido...

Então o servo se apressou e foi até o Rei chamá-lo.
Rapidamente o Rei Homura chegou ao quarto de Kyouko e viu que uma forte luz saia dela.

Homura: O que é isso?? Ayana... O que aconteceu?
Ayana: Eu não sei... E-Eu só estava dormindo e quando acordei...
Homura: Servos... Servos... – Gritou Homura.
Servos: Sim Senhor?
Homura: Rápido... Chame os melhores Médicos do Reino, os melhores Magos, os melhores...
Homura: E-Eu não sei quem... Apenas chame os melhores... Rápido... Diga que o Rei ordena sua presença agora.

Homura estava muito desesperado e aflito...
O que estava acontecendo com sua filha recém-nascida?
Homura já não sabia mais o que fazer, quando finalmente chegou o médico...

Médico: Majestade... Eu vim o mais rápido que pude, assim que soube.
Homura: Por favor... Diga-me o que está acontecendo com a minha filha...

Após horas de exames, magias de curas, e poções mágicas... O médico chegou à conclusão que não era uma doença ou algo parecido.
Então... O mago que havia chegado logo em seguida preparou seus livros e suas magias para ver se algo acontecia...
Ele passou algumas horas pesquisando em seus livros e executando algumas magias... Mais nada surtia efeito.
Até que Ayana não agüentou mais e disse:

Ayana: Já chega...
Homura: Ayana, o que está dizendo?
Ayana: Já chega... Eu não sei o que vai acontecer mais... Eu quero estar com a minha filha.
Homura: A-Ayana...
Homura: Tudo bem... Eu entendo.
Homura: Pessoal... Já é o bastante... Podem ir.

Então todos começaram a sair dali, restando apenas Ayana e Homura...
Ayana estava muito triste e começou a chorar olhando para a filha.
Homura a abraçou e disse:

Homura: Está tudo bem... Ela vai ficar bem... Não se preocupe.

Homura dizia aquelas palavras de conforto, mais por dentro ele não tinha certeza do que podia acontecer.
Foi então que um selo mágico se abriu ao lado de Kyouko e dele saiu uma mulher...
Ela era incrivelmente bela e parecia uma Fada.
Ela olhou para Kyouko e foi em direção ao berço...
Rapidamente Homura se posicionou na frente e disse:

Homura: Q-Quem é você? Eu não vou deixar que chegue perto da minha filha...
Hina: Eu...? Eu sou Hina... É um prazer...
Homura: H-Hina?? O que você quer com a minha filha?
Hina: Não se preocupe, eu não vou fazer mal a ela... Eu só vim despertar o poder que está adormecido nela.
Homura: Poder adormecido? Do que está falando?
Hina: Ela está brilhando... Viu? Esse é o sinal que ela foi agraciada com um grande poder... Chamado de “Magia do Corpo Celeste”.
Homura: M-Magia...
Hina: Sim... Se me permite... – Dizia Hina se aproximando.

Homura ainda estava receoso, mais aos poucos foi deixando Hina se aproximar...
Ayana só estava observando... O que ela mais queria naquele momento, era alguém que pudesse ajudar sua filha.
Hina estendeu a mão em direção a Kyouko e disse algumas palavras mágicas...
Assim que ela terminou, a luz que vinha de Kyouko sumiu...

Ayana: Kyouko... M-Minha filha está normal...
Hina: Sim... Agora que o poder dela foi despertado, ela ficara bem...
Homura: O que você fez com ela? O que é esse poder que você falou?

Próximo Capítulo – O Início da Jornada

Shell Shock - Capitulo 3






Sebastian era guiado pela jovem técnica Akemi, os corredores longos do complexo de alguma forma lembravam a Sebastian aqueles corredores de filmes de terror, apenas com poucas pessoas trabalhando, nenhuma chamou a atenção de Sebastian, porém teve um que despertou sua curiosidade, a ala de experimentos, Ambos a técnica e o soldado não tem permissão para entrarem, e geralmente as pessoas que entravam lá era de caráter duvidoso. No final de tudo Akemi falou para Sebastian que queria encontrar com ele a sós depois das 9 horas da noite, no quarto dela, disse para ele que era um assunto de muito importante, porem não contou muitos detalhes.
Sebastian rumou direto para o quarto aonde ele se encontrou com Haskel em seu quarto.
-E então Haskel, por que estava tão aflito quando eu encontrei você
-Ouvi alguém dizer sobre um vírus que poderia dizimar a humanidade, a pessoa falava sério
-O que ? Sabe quem foi a pessoa?
-Não tenho muitos detalhes, mas tinha um sotaque russo.
-Hmmm falaremos disso depois, vamos investigar o Observatório.
-Ok, mas o que o Coronel te disse na sala?
-Falo com você no carro, aqui corremos perigo de alguém descobrir
-Tá, mas primeiro vamos nos arrumar para uma verdadeira guerra, pelo que me parece.
-Por que ?
-Vamos usar mascarás de gás, Colete e as armas são M4A1.
-Mas pra que isso tudo.
-Depois daqueles assassinatos, acho que eles não querem mais perder os que estão aqui.
30 minutos para se arrumarem e carregarem os seus fuzis, cada um levava 4 munições pro fuzil e 3 munições para pistola M1911, entrando no carro Sebastian ia guiando o veiculo enquanto Haskel olhava a estrada, via vultos em todos os lugares.
-Haskel é o seguinte, parece que nessa ilha existe algum tipo de vírus nunca visto pelos cientistas de alta letalidade.
- O QUE !?
-É, o pior é que alguém vendeu,vazou, sei la, só sei que metade da Indonésia já sucumbiu perante o vírus, o Coronel pediu para que nós investigarmos os culpados pelo ato.
-Cara, é o maldito do fim dos tempos, primeiro guerra agora um vírus, só falta a porra do anti-cristo agora.
-Sinceramente, acho que precisamos nos preocupar neste lugar, sinto que algo ruim vai acontecer em breve.
O percurso até o observatório era longo, e o sol já ia se pondo, Chegaram no observatório por volta das 4:30 da tarde.
-Pronto ?
-Pronto.
Haskel e Sebastian saiam do carro e com os fuzis em punhos começavam a entrar dentro do lugar, como não era de se esperar, havia teias de aranha, janelas quebradas, equipamentos antigos e etc.Os dois seguiam  para a sala principal do observatório, com todo cuidado possível, Sebastian seguia para a sala de trabalho enquanto Haskel ia para o laboratório, o cheiro na sala de trabalho era insuportável, fora que lá não havia claridade alguma, era como ser engolido pela escuridão, ligando rapidamente a lanterna ,Sebastian se deparou com uma pilha de corpos, todos enganchados no teto, naquele momento, Sebastian se segurava para não vomitar dentro da mascará de gás, seguiu adiante até encontrar uma foto suspeita, sobre as pessoas que ali morava, a época da foto não era exata , mas, presumia que fosse pelos anos 80 ou 90. guardava no bolso, pode ser que há algo relacionado com os recentes acontecimentos, seguia mas a frente e tudo que encontrava era apenas mais corpos empilhados. decidia voltar e seguir pro laboratório até que ouviu disparos vindo de lá.

domingo, 17 de março de 2013

Contagio mortal - capitulo 1



   Naquele tempo, as coisas estavam difíceis, era difícil dizer se íamos sequer saber se estaríamos vivos no dia seguinte.  Se me perguntassem quando tudo começou, ou até a maneira como iniciou, eu não seria capaz de responder.
  Todos enfrentavam problemas com a falta de alimentos e abrigo. Aquele vírus apareceu do nada, sem darem sequer um sinal de alerta ou explicação sobre o assunto.
  Juntamos um número considerável de pessoas com o qual pudesse-mos ajudar outras pessoas que necessitassem de auxílio. Era muito difícil já que qualquer coisa que fosse, o custo era um absurdo graças a escassez.
  Foi numa dessas negociações, que eu consegui a informação que existia um lugar onde a cura existia e que ninguém lá teria sido afectado.
  Eu sabia exactamente o local perfeito para conseguir mais informações sobre o assunto, um velho amigo era o dono e estava sempre actualizado de tudo o que se passava. Decidi então ir ao Joe's bar.
  Quando cheguei estava  o Joe sentado no mesmo banco de sempre do lado de dentro do balcão, pedi-lhe para ir falar comigo na cave seria mais fácil de obter informações necessárias dessa maneira.
  Sentamo-nos em cima dos sacos de batatas e enquanto ele fumava um cigarro finalmente conversamos.
 - Já há muito tempo que não te via por aqui Evelyn, pensei que já tivesses ido para um outro país. - declarou com um tom de voz que demonstrava melancolia.
- Desculpa ficar tanto tempo sem aparecer por aqui Joe, mas sabes tem sido muito complicado temos tentado ajudar o máximo número de pessoas que podemos, mas o vírus tem-se espalhado muito rapidamente.
- Para estares tanto tempo sem vir aqui e apareceres do nada é porque necessitas de algo podes dizer sabes que eu ajudo-te no que eu puder.
- Sabes no outro dia quando fui fazer negociações ao armazém da cidade passaram-me a informação de que tinha um local onde o vírus não se tinha propagado e que lá tinha uma cura, tens alguma informação relacionada?
- Bem se queres mesmo saber eu conto-te o que sei. Esse lugar localiza-se numa ilha no oceano atlântico, mas tem uma coisa em relação a essa ilha que não me agrada, é que todas as pessoas que saem daqui e dizem que se dirigem para lá nunca voltam. Não me digas que vais querer ir Evelyn?
- Estou a pensar seriamente em reunir uma equipa e os materiais necessários e ir, porque perguntas-te?
- Eu prometi à tua mãe que tomava conta de ti quando ela estava no leito da sua morte lembras-te? Não faças nenhuma loucura! Já devia ter suspeitado tu sempre foste assim, sempre tentas-te fazer tudo de cabeça quente sem pensar nas consequências.
- Tu sabes bem que eu não sou do género de mulher que fica quieta a ver o mundo  a acabar e eu sem fazer nada. Conheces alguém que tenha um navio ?
- Sim, conheço alguém que poderá ajudar-te, se quiseres a equipa dele ainda anda por aqui na cidade, pode ser que tenhas sorte e consigas a colaboração deles. Tens alguém em mente que possa ir contigo pelo menos alguém que tenha experiência em batalhas pela via das dúvidas?
- Vou ser direta, Joe queres juntar-te a mim nesta expedição?
- Eu já suspeitava que tu me pedisses isso pequena Evelyn. Bem vou-te dar uma morada  vai  lá e fala com o Adam ele é o dono do navio que referi antes. Depois reúne todas a pessoas que precisares e quando chegar a altura chama-me também, eu vou contigo.
- Obrigada Joe eu sabia que podia contar contigo!
- Sabes é que se eu não fosse quem ia cuidar de ti e dessa tua cabeça no ar? - disse ele com um sorriso enquanto me afagava a cabeça.
  Despedi-me do Joe e saí do seu bar, dirigi-me para o local onde tínhamos montado o nosso abrigo. Ao chegar ao acampamento decidi convocar todos e ver quem me seguiria na minha expedição. Por meros momentos provei o silêncio das numerosas pessoas que me cercavam. Foi então que a Louise num tom alto disse:
- Eu estou contigo para onde fores eu irei também! quem está connosco?
- Aviso desde já não prometo que será fácil porque eu mesma não tenho a certeza do que nos espera, mas prometo-vos a maior aventura das vossas vidas! Quem tem coragem de vir comigo? -perguntei.
  Eles responderam-me com todo o seu coração.
- Nós vamos contigo!
  E assim começou o inicio da nossa nova aventura...

Shell Shock - Capitulo 2




Haskel e Sebastian chegavam no salão principal, lá a secretária parecia estar falando com o seu namorado, até que foi interrompida pelos dois.
-Com licença, estamos aqui para ver o coronel- Falava Haskel.
-Ah sim, desculpe, por favor, os seus nomes e cargos ?
-Haskel Maksymiliam, 2º Sargento.
-Sebastian Wolfgang, 1º Sargento;
-Ok, só um minuto, deixe eu avisar o coronel.
A secretaria saia da sala, e ia diretamente falar com o coronel, ambos esperavam 15 minutos até que a mesma retornou, avisando eles para entrar, ao entrarem viram uma sala a luz de vela, e um bife bem passado na mesa, um homem com uma cicatriz em seus olhos, saudavam o coronel, e o mesmo mandava eles sentarem.
-Polaco e alemão huh? bem ta ai uma coisa que não se vê todo o dia, mas vamos ao que nos interessa certo cavalheiros, ah podem me chamar Coronel Marcus.
-Coronel, quais as nossas ordens para esta ilha.
-Direto ao assunto, gostei, vamos lá então. Sua missão será averiguar a ordem dentro do centro de pesquisa, muitas coisas estranha tem acontecido recentemente e os meus homens estão com medo, vocês dois tem a maior patente depois de mim, quero que fale, e observe cada um dos soldados nesta ilha, também quero que de vez enquanto deem uma olhada no Observatório localizado nas montanhas da ilha, quando der, dizem que lá habita um dos pacientes que escapou há alguns anos atrás.
-sim senhor!
-ok mais uma coisa, sempre, andem armados, e prontos para matar, na semana passada dois homens foram encontrado mortos na floresta, estavam além do reconhecimento, foram trucidados por alguém ou algo.
-sim senhor !
-Bem, Sargento Haskel, esta dispensado, neste tempo conheça o ambiente de trabalho, vai precisar. Sebastian há algo que quero falar com você agora, Haskel, os detalhes que passerei a Sebastian, ele o passará depois em anonimato, ambos não podem vazar esta informação de jeito nenhum!
-ok. - Haskel saia pela porta e ambos Sebastian e Marcus ficavam sozinho, o coronel parecia preocupado com algo.
-Sebastian,Uma doença altamente perigosa foi descoberta na Indonésia dois dias atrás, a sua letalidade é máxima e sua infecção é rápida, Mais da metade da Indonésia já sucumbiu perante esta doença. Não sabemos do que ela é capaz ainda.
-Sim mas o que tem haver está doença com este lugar?
-Ela é originaria daqui, estávamos olhando para um cura porém, alguém vendeu um exemplar dela, a nossa sorte e que sem um hospedeiro o vírus morre em seguida, porem se liberados em países grandes, haverá uma epidemia em uma escala que jamais vimos, quero que se infiltre entre estas pessoas, e veja quem são os responsáveis por ela.
-sim senhor!
-Dispensado Sargento, e lembre-se, sempre ande armado!
Sebastian saia da sala e rumava diretamente para o centro de pesquisa, Haskel voltava com uma expressão depressiva
-O que houve ?
-Depois eu conto para você.
Logo após saia uma maca com um dos pacientes sedados, e amarrados firmes a maca, o paciente tentava lutar com o resto das forças que lhe sobrava, porém os médicos pareciam não ligar e o levavam para a sala de operação. Sebastian falava para Haskel que falaria com ele nos alojamentos, e logo seguiu para conhecer o centro de pesquisas, lá encontrava uma jovem cientista, ela apertava a mão de Sebastian.
-Prazer sou Nobuko Akemi, chefe da alá técnica.
-Sebastian Wolfgang, 1º Sargento, o prazer é meu.
-Vamos tenho que mostrar a você sobre o novo ambiente de trabalho.
-Sim vamos.
Wolfgang seguia com a jovem cientista, e Haskel rumava ao seu Quarto, lavava seu rosto e tentava esquecer o que ele ouviu no centro de pesquisas, algo sobre um Vírus letal capaz de dizimar a humanidade.

Shell Shock - Capitulo 1


Obs: todos na ilha falam inglês, por isso eles se intendem


No porto militar da ilha, Sebastian esperava a sua carona até o alojamento, durante o tempo que passou no porto, viu navios irem e virem, com caixotes enormes, o conteúdo era desconhecido pois era diretamente direcionado para o centro de pesquisa, porem jurava ouvir vozes vindo de dentro dos caixotes. eram já meio-dia,e nada de sua carona, até que um jovem de mesma idade parou perto dele.
-Esperando a carona pro alojamento ?
-Sim, os bastardos parece não chegar nunca aqui.
-haha , estamos no meio do fim do mundo e nada de nossas caronas, ah sou Haskel Maksymiliam, vim da  Polônia e você ?
-Sebastian Wolfgang, Alemanha, sabe o motivo de termos sido re-alocados para este lugar ?
-Não sei ao certo, deve ser algo com as novas unidades chinesas, dizem que eles tem habilidades paranormais ou sei lá o que, fruto de um projeto que nem mesmo as UN sabiam, parece que esses caras podem dizimar uma tropa de 100 soldados sem nenhuma dificuldade.
-Provavelmente, as UN não quer perder para a China, já não bastava a guerra no Oriente,agora uma guerra mundial, sinceramente...
-Ah ali esta a nossa carona, vamos.
Ambos entravam em um Jipe patriota, o motorista era um dos soldados responsáveis pela guarda do centro de pesquisa, durante toda a viagem, permanecia um silencio, Haskel tirava um cochilo enquanto Sebastian olhava a paisagem da floresta por onde passavam, era assustador, as arvores engoliam as pessoas abaixo, e havia uma neblina muito forte, Sebastian tentava realmente compreender se os vultos que ele via na floresta eram frutos da sua imaginação,ou se eram reais, pois toda hora que virava via vultos diferentes, uns pequenos, outros gigantes.
-Deve ser Sebastian - Falava o motorista - Impressionado com o lugar ?
-Ah, não, apenas vendo coisas imaginarias.
-Imaginarias, heh, vou contar uma história de alguns anos atrás, era meu primeiro ano nesta merda de lugar, todos se conhecendo ainda, eu era responsável pela guarda noturna do lugar, algumas vezes eu via vultos sabe, porem, nunca fui investigar, sempre tive medo destas merdas.
Enfim, vi um dos meus colegas bêbados, e estava vagando pela floresta, foi quando vi a porra de um vulto, agarrar ele, e levar ele para dentro da floresta, nunca acharam este cara,tentaram de tudo e não acharam, nenhum vestígio, era como simplesmente, ele havia sumido deste mundo.
Sebastian não levava fé na história do soldado, porem antes que interrompesse, o soldado se virou e disse.
-Existe algo aqui, algo sombrio e maligno, apenas esperando para acordar, e devorar tudo nesta ilha.
Sebastian lembrava do que sua mãe falará em seu sonho, porem, não disse uma palavra, durante todo o percurso ficou calado, apenas observando os vultos por toda a floresta.
-Chegamos, primeiro peguem suas malas, e arrumem suas camas, depois vão até a sala de comandos da ilha, lá o coronel lhe dará mais ordens.
-Obrigado soldado ?
-Marcelo, soldado Marcelo.
-Marcelo, ok, muito obrigado.
Ambos saiam e se dirigiam aos seus novos quartos, Sebastian dava uma olhada na janela do seu quarto, e dava para ver o arco aonde os "pacientes" ficavam, la avistava uma garota, ela parecia muito sua falecida esposa, após acabar de olhar, ele e Haskel se dirigiam a  sala de comandos, para finalmente, saber o propósito de ambos na ilha

sábado, 16 de março de 2013

Shell Shock - Prologo





-Filho, você precisa me escutar .
-Mãe, Mãe !!! A senhora não está morta ?
-Filho, A escuridão se aproxima, e com ela a morte vem junto.
-O que ?
Acordando violentamente, o Sargento Sebastian Wolfgang havia tido um sonho com sua falecida mãe, estava em um barco para uma ilha remota localizada no Oceano Pacifico, um centro de pesquisa para melhorar o desempenho humano, tanto físico como mental, se dirigia para a cozinha aonde pegava uma bebida e pensava no sonho estranho que ele teve, pensava se foi mesmo uma boa ideia ir para aquela ilha, porém não tinha opção, era uma ordem direta do Major.
Era uma noite tempestuosa , o céu parecia uma escuridão infinita, e todos os marinheiros estavam de prontidão.
Sebastian voltava para o seu quarto, deitava em sua cama e tentava não pensar no sonho, pegava uma foto do seu bolso e via  a sua amada com seu filho, e chorava ao se lembrar que ambos morreram, em um dia de natal após a capital alemã sofrer um terremoto de escala 6. Depois do terremoto se deu inicio há terceira guerra mundial iniciada pelos EUA contra China, ambos acusando de um ao outro, de ter uma arma de destruição em massa.

Não durou muito até que as lagrimas pararam de cair e Sebastian caiu em sono, sonhava com o mesmo pesadelo de sempre, no qual ele estava no cemitério e via em sua volta vultos negros se aproximando, sufocando ele, matando ele.
-Por que, POR QUE VOCÊS NÃO ME DEIXAM !?
As criatura chegavam perto e mais perto,envolvendo ele numa penumbra que nem mesmo a mais fortes das luzes conseguia iluminar, no final do sonho se ouvia uma voz, que era semelhante a do seu filho
-Papai, você precisa sobreviver...
Acordava ofegante,exausto mais uma vez, só que dessa vez já eram 9 horas da manhã, o barco já havia chegado ao seu destino, as Ilhas Ghost-tree, Sebastian vestia seu traje de oficial, e desembarcava, tinha um mal pressentimento sobre o lugar, era como, se uma grande escuridão habitasse lá, e estava pronta para sair.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Os Ventos do Algoz - Capitulo 10


10º Capitulo - Invasão

13 de outubro de 1447 , Templo das sombras ; entrada

A noite seguia calma, enquanto o guarda andava distraído, não tinha quase nada para se olhar, tirava as calças para dar uma mijada quando sentiu seu pescoço ser aberto sem piedade, o seu colega próximo quando avistava a cena tentava gritar...em vão.

A cerimônia acabava, todos saiam para os respectivos dormitórios, quando o templo todo estava muito, mas muito quieto, os guardas pareciam ter sumido do nada.
-Invasores...Preparem-se para lutar- dizia Darkan
todos os algozes estavam em posição de ataque enquanto mandavam os aprendizes entrarem para dentro da sala de cerimônia, ao entrarem, muito dos aprendizes se escondiam debaixo de mesas, nas cortinas, faziam de tudo para se camuflar.

-Ai vem eles!-Gritava Maruk !!!
Os invasores eram nada mais do que Orcs assassinos, ninguém sabia como eles agiam, porém, sabiam que existe muito dinheiro envolvido em seus contratos... A luta entre eles começava com uma chuva de flechas para os algozes que não tinham como se defender, procuravam abrigo no meio da chuva, Darkan começava a chamar a sua tropa pessoal, os chamados Rakshasas, diferente dos demais, estes obedecem apenas o comando de Darkan.
Os Rakshasas eram temidos por qualquer um que era humano, ninguém no mundo conseguia controlá-los alem de Darkan, os Orcs que atiravam de cima foram instantaneamente mortos, os outros saiam de onde estavam escondidos e começavam a atacar os algozes embaixo.
Darkan usando duas alfanjes ,Maruk com seu machado gigante e Iliana com seu cajado começavam a luta ferozmente, os restante guardava a sala de cerimÔnia para que nenhum aprendiz fosse morto.

Dentro da sala de cerimônias, todos os aprendizes não tinham idéia do que estava acontecendo la fora, quando de repente, se ouvia um estrondo na parede e surgia uma quimera no meio da sala, os aprendizes tentavam não entrar em pânico até que a quimera destroçou um deles, eles tentavam abrir a porta porém, parecia que ela estava fechada, Versalhes pulava do topo da sala e atingia uma das cabeças da quimera, porém, a mesma o jogou longe, a quimera tinha a atenção toda de Versalhes e o mesmo estava pronto para matá-la mesmo se aquele ato de bravura custa-se a sua própria vida...

OBS: Pararei de escrever essa história um pouco e darei atenção a outra história, logo logo voltarei a escrever essa.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Pequenos Gestos, Grande Amor - Cap 19 por: Ali-chan

O resto do fim-de-semana de Rea foi passado em casa a estudar, ela não tinha estado muito atenta devido a tudo o que havia acontecido, por isso decidiu pôr-se a par da matéria enquanto era pouca.
O domingo dela então passara relativamente rápido e mais um dia de escola chegava.
Era manhã e Rea já estava pronta para ir para a escola, apressou-se então para sair, dando a despedida como sempre à sua mãe.
Ao chegar perto da escola, lá estava Sousuke no portão como era costume.
- Bom dia Sousuke – Disse ela com um sorriso.
- Bom dia Rea! O dia acabou de ficar mais brilhante. – Disse ele maravilhado.
- Rea! Sousuke! – Ouvia-se uma voz a gritar ao longe.
Ambos olharam em direcção de onde vinha a voz, era Mio que vinha a correr já cansada. Ao chegar ao pé deles, ela pára um pouco com as mãos nos joelhos ofegante.
- Adormeci, Rea podes levar a minha mochila para cima por favor? – Disse ela que parecia com pressa.
- Sim, claro que levo, mas vê se não chegas atrasada. – Disse Rea a dar um sorriso.
- Ahh, lá vai ela ter com o seu príncipe. – Disse Sousuke empolgado.
- Até já. – Disse ela animada.
Mio foi então ao café, ia ter com Yaegashi.
- Ela está mesmo feliz. – Disse Rea com um sorriso a olhar em direcção ao café.
- Ainda bem! Já nem parece a mesma, ahah, mas olha que não é a única. – Disse Sousuke a dar uma gargalhada.
Rea olhou para Sousuke e sorriu, ela ia para abraça-lo mas ouve-se um voz familiar, que interrompe a acção.
- Como sempre à entrada a preparar-se para fazer coisas indecentes, a reputação da escola vai cair com pessoas assim. – Era a garota da outra vez.
- Yo, cheia de energia mais uma vez, estou a ver. As tuas amigas estão à tua espera lá dentro, não te incomodes connosco. – Disse Sousuke a sorrir e piscar-lhe o olho.
Ela entrou então na escola a praguejar algo e foi ter com as suas amigas.
- Pergunto-me porquê que ela repara tanto em nós. – Disse Rea pensativa.
- Hum, quando eu fiz aquilo na tua sala, aparecem sempre pessoas como estas, que querem rebaixar, mesmo sabendo lá no fundo que os rumores são mentira. – Explicou Sousuke.
- Achas que ela sabe que é mentira? – Perguntou Rea. – Já nem me lembrava do incidente, este fim-de-semana foi óptimo, até tinha esquecido. – Continuou ela a sorrir um pouco vermelha.
- Ahh, fui lembrar, lapso... Olha, lembrei-me também de outra coisa, parece que apartir de hoje quem traz os pãezinhos para nós é a Mio. – Disse ele a dar uma gargalhada.
- Realmente parece que sim, é ela quem vai lá pela manhã cumprimentar. – Disse Rea com um sorriso estranho.
Sousuke faz o mesmo sorriso. – Cumprimentar, siimmm, sei. – Disse ele.
- Ela não vai conseguir ficar longe dele. – Disse Rea toda contente.
- Isto vai ser divertido, ahah. – Disse Sousuke.
A campainha tocava a dar o sinal de entrada.
- Vamos lá, parece que a Mio vai mesmo chegar atrasada. – Disse Rea.
- Sim vamos. – Disse Sousuke com um sorriso a pegar nas suas coisas e na mochila de Mio.
Foram então para dentro, chegaram rapidamente à sala de Rea e Sousuke entrega a mochila de Mio a ela e deu um até já.

terça-feira, 5 de março de 2013

Os Ventos do Algoz - Capitulo 9


9º Capitulo - Iniciação

13 de Outubro de 1447 , Templos das Sombras : Corredores

Versalhes corria para a sala de cerimonias, seu peito ainda sangrava um pouco depois da luta contra Apollo, no meio do caminho, avistou a professora Illiana.
-Professora, por favor, tem como curar este ferimento?
-Mas o que houve? Como conseguiu este corte?
-Uma luta até a morte...contra Apollo.
-O que? Quem mandou você fazer isso !?
-A ordem surgiu do próprio mestre, ele nos deu 2 alfanjes, e ordenou que nós duelássemos até a morte...
-Quando?
-Agora pouco. Ai! - A professora, passava uma poção no corte que curou na hora, porem deixou uma cicatriz horrenda no peito de Versalhes.
-Pronto...
-Obrigado professora, vejo a senhora na cerimônia.
-Se cuide garoto, e vê se não arranja mais problema.
Versalhes corria rapidamente perdendo a professora de vista, chegava em seu dormitório e mudava as suas roupas, para as vestimentas de algoz iniciante, ao se mudar rapidamente, seguiu seu destino, na porta via Samara com vestimentas diferentes
-Por que sua roupa esta diferente da nossa?
-Não sei,Vai ver as que tinham não cabiam em mim
-Aham, Ta bom (¬¬), agora falta só o idiota do Apollo
-Acho que ele...Vai se atrasar um pouco, houve umas complicações e o mestre Darkan pediu para q ele fosse ver algo na seção proibida...
-Hunf, que seja, só sei que logo logo seremos algozes iniciantes.

A hora da cerimonia chegava e começava, sem Apollo, a noticia passada foi que ele foi morto pro um Rakshasa(Ser Maligno em Hindu) de origem desconhecida, porem nada que atrapalhasse a iniciação, Darkan se estendia no meio dos 9 alunos escolhidos e os ordenava os votos...

-Não existe sentido na luz, se não existir a sombra,nem sentido da sombra se não existir a luz, Somos a escuridão, que ofusca até mesmo a luz mais brilhante deste mundo se necessário e ordenado, somos algozes, de hoje em diante, somos algozes até a nossa morte Carnal, e seremos algozes após a nossa reincarnação!

Após os votos foi lhe dado cada um uma adaga contendo o simbolo dos algozes, porem o ritual não havia acabado para Versalhes, Darkan o chamava pra perto e dizia que ele ja era um Algoz Soldado.
-Meu jovem, não é preciso passar por esta etapa fútil, já provou o suficiente que é digno de estar mais adiantado, Tome esta Cimitarra como presente de sua nova patente. 
-Bem, eu nem sei o que dizer, obrigado por esta chance..
-De nada.
Alguns ficavam curiosos de como Versalhes chegou ao cargo de soldado tão rápido, enquanto a cerimonia continuava, sombras se esgueiravam perto do templo, com suas espadas de Orichalcum, prontas para atacar o templo...

sábado, 2 de março de 2013

Cidade de gelo - Cap 1 por: Filipe


Capitulo 1: Cidade gelada

Havia uma cidade onde tudo ocorria normal, uma cidade pacata onde todos praticamente se conheciam. Mas hoje é um dia em que ocorreu algo não muito normal na cidade, hoje é um sábado diferente de qualquer outro sábado. Esse sábado as pessoas não acordaram é um sábado onde o sol não aparece onde o dia inteiro é noite, as pessoas não podiam acorda nessa cidade elas estavam dormindo um sono profundo, mas em uma casa certo garoto chamado de Hope havia acordado. Ao acorda percebeu que seu relógio já marcava dez horas da manhã, mas mesmo assim ainda estava escuro e sua mãe continuava dormindo. Ele se aproximou de sua mãe para tentar acordá-la, mas viu que ela estava em um sono profundo, agoniado Hope fica andando de um lado pra outro dentro de casa, e então resolve sair atrás de ajuda, ao chegar à porta da entrada viu que a mesma não abria e teve que empurrar com força, finalmente conseguiu abrir e percebeu que a cidade estava toda coberta de neve. Apavorado entra em casa para pegar um casaco para ir procurar ajuda. Então ele sai de casa e começa a andar com suas pernas afundada na neve, branca e gelada, sem mal poder andar por conta do frio e da neve esta em um nível muito alto, ele entra em um deposito abandonado que havia encontrado. Ao entrar, ele observa bem o local e percebe que não tem ninguém então ele escuta um barulho. Nesse momento Hope se afasta para trás com o susto bate as costas na parede, fecha os olhos e quando abre toma outro susto...
      - Oi – disse um ser ate então desconhecido
      - AAAAAAAAAAA – Hope grita ao ver a criatura falando.
      - Ah é você ainda não me conhece. – diz a criatura bem calma e pacífica – Eu sou Acer. Eu venho de um planeta diferente do seu...
      -Hã??? Como é, outro planeta? Então o que faz aqui? – Fala Hope sem entender nada.  
     - Aff eu sou o único que pode lhe ajudar nesse momento.
     -Por quê? – Pergunta Hope sem entender nada, como sempre.
     - Eu sei como derrotar a criatura que esta atacando sua cidade. Ela já atacou minha cidade. Eu sei como derrotá-la.
     - Do que você esta falando? Que criatura? Que planeta? –Pergunta Hope cada vez mais sem entender o que se passa.
     -Aaaarhh – Acer solta um suspiro de decepção – Esta bem eu vou lhe contar tudo.
     - Shotos é uma pequena cidade de Novo Mundo que atualmente esta em ruínas e coberta de gelo por causa dessa mesma criatura que esta atacando sua cidade por isso que estou aqui por que posso lhe ajudar, mas teremos que ser rápido, pois daqui a pouco a cidade estará completamente coberta de gelo deixando impossível a existência de vida.
     - E por que você iria me ajudar? – Pergunta Hope desconfiado.
     - Por que a profecia diz que um garoto do mundo dos humanos iria livrar Novo Mundo da temível criatura. E esse garoto só pode ser você ate mesmo por que você é o único humano dessa cidade que está acordado.
     - Único? – Perguntou Hope assustado.
     - Sim toda a cidade esta enfeitiçada com a magia de Snowheart e só poderá acorda quando ele for destruído.
     - Você não disse que ele já atacou sua cidade o que vocês fizeram?
     - Isso que eu ia lhe dizer, por isso que eu disse que podia lhe ajudar por que nos temos a arma que mata Snowheart, só que nos do Novo Mundo não podemos mais usá-la contra ele.
     - Por quê?
     - Por que nós só podemos usar essa arma contra ele enquanto Snowheart esta em nosso planeta depois que ele sai nos não podemos usá-la, ate que ele volte, por isso temos que ser rápido agora só você pode pará-lo.
    - Mas por que vocês não o mataram? – pergunta Hope
    - Por que ele conseguiu fugir a tempo.
    - E que arma é essa?
    - Snowblade!!
    - E onde ela está?
    - Em Shotos..
    - Se ela está Lá porque você não a trouxe logo?-Pergunta Hope.
    -Que interrogatório é esse, mas continuando. Por que eu não tenho autorização para pegar a espada.
“Essa espada é a maior riqueza do Novo Mundo por isso muita cidades a tentam roubar, Snowheart é uma criatura feita para roubar essa espada, já que ele só pode ser morto pela snowblade.Mas quando ele viu a espada desembainhada voltou para seu dono.Então o Grande Mestre das Trevas, por saber que nós do Novo Mundo não podemos usar a espada nesse mundo, enviou Snowheart para cá,com intenção de fazer o imperador de Shotos lhe  entregar a espada, para salvar seu mundo, mas o imperador não mostrou compaixão ou piedade pelo dos humanos e não vai entregar a espada, por isso nós temos que ir ter com ele, e provar que você é o herói escolhido, para que ele possa lhe permiti a posse da espada,para que você salve esse mundo e acabe com Snowheart”
   Então os dois ficaram em silencio, Hope já tinha perdido as esperanças já estava dando tudo por perdido já estava abaixando a cabeça, e então pergunta:
    - Como eu irei pega-la? – Hope pergunta com um ar sério.
    - Você ira pra lá comigo, ora mais – falou soltando um sorriso no final.
    - Mas como? – Perguntou Hope ainda inconformado.
    - Aff – Falou Acer já zangado.
    Acer retirou de seu bolso um cajado e cravou a parte inferior sobre o chão e começou falar algumas coisas que para Hope não faziam o menor sentido, mas em alguns segundos uma esfera cristalina de cor verde estava em volta deles. Hope já estava abrindo a boca para falar algo, mas der repente o deposito estava vazio.             
Enquanto isso: Um ser ainda mais misterioso do que Acer aparece no deposito, possuía uma aparência um pouco feia, era baixo verde e tinha orelhas que chegavam aos seus pés, tinha as pernas curtas e media 1.20m, ele parou no centro da sala e falou sozinho.
     - Então esse é o garoto da profecia, esse garotinho. Hope é? O Grande Mestre precisa saber disso – Falou com um sorriso no rosto –hahhaha.
Então ele se cala e desaparece junto com os outros.
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